A madrugada chama, mais uma vez. O desejo de sair por aí, por um rumo qualquer me consome. Mas, é tarde. Tarde porque já fixei raízes. Não posso sair assim. Talvez nem notassem. É! Até que poderia dar certo. Mas, dessa vez sou sou eu quem não quer ir. Prefiro ficar e lutar com minha fragilidade e persistência. Sou alguém que aprendeu a lutar com muita paixão, alguém que aprendeu a superar a dor e assim resistir frente ao perigo. Ainda que eu me renda somente diante das maiores forças, o amor e o carinho, eu ainda não aprendi a lidar com elas. Preciso delas, mas não suporto. E são essas forças que me prendem aqui.
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